sábado, 25 de julho de 2020

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016



Mahatma Gandhi

A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

segunda-feira, 4 de julho de 2016

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Maior Riqueza!!!

Uma parte de mim é todo mundo :

outra parte é ninguém :

fundo sem fundo.

Uma parte de mim é multidão :

outra parte estranheza e solidão.

Uma parte de mim pesa, pondera :

outra parte delira.

   Ferreira Gullar

sábado, 26 de novembro de 2011

salmo 139


SENHOR


Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.

Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,

Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.

Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.

Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;

sábado, 5 de novembro de 2011

Fumar não faz parte da minha natureza!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Serão 4 anos sem fumar - 14.11.2011-
Parabéns pra mim!

segunda-feira, 13 de junho de 2011





Vovô, ás vésperas de seu Centenário!

sexta-feira, 10 de junho de 2011


25.06.2011 CENTENÁRIO

quinta-feira, 2 de junho de 2011


"Tenho amigos tão bonitos. Ninguém suspeita, mas sou uma pessoa muito rica." - Caio Fernando Abreu.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Não há cura para nascer ou morrer, salvo a alegria do intervalo.
O escuro plano que a morte sustenta traz à luz as tenras cores da vida, em toda sua pureza !(G.Santayana)

quarta-feira, 2 de março de 2011

ah... o que ando inventando...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

trabalho virtual

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Minha razão quase me enlouquece, minha fantasia me restabelece! Antonio Poeta

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

domingo, 16 de maio de 2010



Participei da 1ª Jornada da Saúde Mental, pena que não tenho foto, fimaram mas eu não gosto da minha voz gravada




Elegia desesperada


Alguém que me falasse do mistério do Amor
Na sombra - alguém; alguém que me mentisse
Em sorrisos, enquanto morriam os rios, enquanto morriam
As aves do céu! e mais que nunca
No fundo da carne o sonho rompeu um claustro frio
Onde as lúcidas irmãs na branca loucura das auroras
Rezam e choram e velam o cadáver gelado do sol!
Alguém que me beijasse e me fizesse estacar
No meu caminho - alguém! - as torres ermas
Mais altas que a lua, onde dormem as virgens
Nuas, as nádegas crispadas no desejo
Impossível dos homens - ah! deitariam a sua maldição!
Ninguém... nem tu, andorinha, que para seres minha
Foste mulher alta, escura e de mãos longas...
Revesti-me de paz? - não mais se me fecharão as chagas
Ao beijo ardente dos ideais - perdi-me
De paz! sou rei, sou árvore
No plácido país do Outono; sou irmão da névoa
Ondulante, sou ilha no gelo, apaziguada!
E no entanto, se eu tivesse ouvido em meu silêncio uma voz
De dor, uma simples voz de dor... mas! fecharam-me
As portas, sentaram-se todos à mesa e beberam o vinho
Das alegrias e penas da vida (e eu só tive a lua
Lívida, a lésbica que me poluiu da sua eterna
Insensível polução ...). Gritarei a Deus? - ai dos homens!
Aos homens? - ai de mim! Cantarei
Os fatais hinos da redenção? Morra Deus
Envolto em música! - e que se abracem
As montanhas do mundo para apagar o rasto do poeta!


*


E o homem vazio se atira para o esforço desconhecido
Impassível. A treva amarga o vento. No silêncio
Troa invisível o tantã das tribos bárbaras
E descem os rios loucos para a imaginação humana.


Do céu se desprende a face maravilhosa de Canópus
Para o muito fundo da noite... - e um grito cresce desorientado
Um grito de virgem que arde... - na copa dos pinheiros
Nem um piar de pássaro, nem uma visão consoladora da lua.


É o instante em que o medo poderia ser para sempre
Em que as planícies se ausentam e deixam as entranhas cruas da terra
Para as montanhas, a imagem do homem crispado, correndo
É a visão do próprio desespero perdido na própria imobilidade.


Ele traz em si mesmo a maior das doenças
Sobre o seu rosto de pedra os olhos são órbitas brancas
À sua passagem as sensitivas se fecham apavoradas
E as árvores se calam e tremem convulsas de frio.


O próprio bem tem nele a máscara do gelo
E o seu crime é cruel, lúcido e sem paixão
Ele mata a avezinha só porque a viu voando
E queima florestas inteiras para aquecer as mãos.


Seu olhar que rouba às estrelas belezas recônditas
Debruça-se às vezes sobre a borda negra dos penhascos
E seu ouvido agudo escuta longamente
em transe
As
gargalhadas cínicas dos vampiros e dos duendes.


E se acontece encontrar em seu fatal caminho
Essas imprudentes meninas que costumam perder-se nos bosques
Ele as apaixona de amor e as leva e as sevicia
E as lança depois ao veneno das víboras ferozes.


Seu nome é terrível. Se ele o grita silenciosamente
Deus se perde de horror e se destrói no céu.
Desespero! Desespero! Porta fechada ao mal
Loucura do bem, desespero, criador de anjos!



Vinicius de Moraes










emoção...cinco anos depois!

quarta-feira, 21 de abril de 2010


A Leoa


Não há quem a emoção não dobre e vença,
Lendo o episódio da leoa brava,
Que, sedenta e famélica, bramava,
Vagando pelas ruas de Florença.

Foge a população espavorida,
E na cidade deplorável e erma
Topa a leoa só, quase semv ida
Uma infeliz mulher débil e enferma.

Em frente à fera, um estupor de assombo,
Não já por si tremia, ela, a mesquinha,
Porém, porque era mãe e o peso tinha,
Sempre caro pras mães, de um filho ao ombro.

Cegava-a o pranto, enrouquecia-a o choro,
Desvairava-a o pavor!... e entanto, o lindo,
O tenro infante, pequenino e louro,
Plácido estava nos seus braços rindo.

E olhar desfeito em pérolas celestes
Crava a mãe no animal, que pára e hesita,
Àquele olhar de súplica infinita,
Que é só próprio das mães em transes destes.

Mas a leoa, como se entendesse
O amor de mãe, incólume deixou-a...
É que esse amor até nas feras vê-se!
E é que era mãe talvez essa leoa!


de Raimundo Correia

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


em Goiânia que eu amo tanto, encontro com a vaidade!

domingo, 27 de dezembro de 2009

Feliz 2010 a todos!!!




Bons Amigos
Machado de Assis
Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir
Porque amigo não se pede, não se compra nem se vende
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que calam com o olhar
Porque amigo não se cala, não questiona nem se rende
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que dão o ombro pra chorar
Porque amigo sofre e chora
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acrediam na tua verdade ou te apontam a realidade
Porque amigo é a direção
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos,
Há pessoas que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

domingo, 6 de dezembro de 2009



......
E tudo isso me vem de vós, Mãe Natureza.
Vós que cicatrizais minha velha ferida.
Vós que me dais o grande exemplo da beleza
E me dais o divino apetite da vida.
Manoel Bandeira

quarta-feira, 11 de novembro de 2009


Em 14.11.09 completarei 2 anos sem fumar.
Assim sinto-me importante.
( foram 35 anos de fumaça)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009


Um trabalhinho só pra matar a saudade...

sábado, 11 de julho de 2009

ANIVERSÁRIO DE PARANAÍBA











4 de julho é o aniversário da cidade, muitos festejos, vários dias de Expopar, exposição agropecuária, desfile de comitivas... muita festa.

quinta-feira, 2 de julho de 2009




Lembrancinha do aniversário do vovô.